quinta-feira, 9 de julho de 2020

Os nomes de Deus

“Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. Êxodo 20.7


Introdução: Devido ao mandamento da lei citado no texto, o povo de Israel tinha uma imensa reverência com o nome do Senhor. Tomavam todo o cuidado ao pronunciar o nome de Deus porque Seu nome é santo.
  O que é falar o nome de Deus em vão?
  Talvez seria dizer à toa, irrefletidamente (como: ai meu Deus!) ou em piadinhas.
  Em contrapartida a esse respeito todo com o nome de Deus, também achavam que um só nome não seria o suficiente para expressar a “multiforme graça de Deus” (I Pedro 4.10). Então de acordo com a situação que viviam expressavam um nome de Deus que declarava o poder de Deus para resolver seus problemas, juntamente com sua fé na capacidade Divina.

  
  Em diversos momentos da história de Israel quando Deus os livrava eles associavam a sua necessidade ao nome Divino (EL ou JEOVÁ) expressando sua fé no Senhor.
  Os nomes de Deus nos mostram os atributos da personalidade Divina e nos levam a compreender melhor quem é o nosso Deus. Estudamos muito a palavra de Deus, a história do povo de Deus, Suas promessas e mandamentos e muitas vezes esquecemos que precisamos conhecer mais do próprio Deus.

OBSERVAÇÕES:

a) Como a língua hebraica é muito diferente da portuguesa e de difícil tradução para esta, você poderá encontrar grafias e pronúncias diferentes das que apresentaremos aqui. Por exemplo o nome Jeová no original se diz IERROVÁH ou IHAVEH, também de forma simplificada: Javé ou Jah. Comumente se encontra no lugar de V um W e um H depois da última vogal. O importante aqui é o significado!
b) Este estudo não apresenta novidades espirituais ou místicas como por exemplo uma fórmula de orações utilizando estes nomes (embora isso possa ser feito). O grande acréscimo deste estudo é o conhecimento de Deus, como se revelava ao seu povo e como este povo o invocava. Nossa prática cristã é neotestementária. A ‘receita’ ensinada por Jesus para a oração é orar ao Pai em nome do Filho e sob a intercessão do Espírito Santo (João 16.8-11; 23 e 24).
c) Não é necessário chamar a Deus por estes nomes como ensinam algumas seitas. Estes nomes estão muitos ligados à cultura judaica.

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